Penumbra: Black Plague [RiP] - PC - 2008

Jogo mto bom, mtoooo macabro, dá mto medo, igual o antecessor Penumbra: Overture... jogo dificil por bosta, mas realmente compensa baxa


Configurações

1. Processador: Pentium IV 1,0 GHz ou Athlon equivalente
2. Ram: 256 MB de memória
3. Vídeo: 128 MB
4. Sistema Operacional: Windows 2000/ XP
5. DirectX: 9.0c
6. Outros: Placa de Vídeo Suportadas:
Radeon 8500 +/GeForce 3 +(GeForce4MX não suportada)


Descrição

História:

O protagonista Phillip dá seqüência às investigações acerca da morte de seu pai, que lhe enviou uma carta trinta anos depois de seu misterioso falecimento. Com essa premissa digna de títulos do escritor de terror H. P. Lovecraft, "Black Plague" coloca o jogador dentro de um complexo subterrâneo. Como um bom game de terror, tudo é muito escuro, e, muitas vezes, a lanterna é o único meio de conseguir alguma claridade.

O perigo está por todos os lados. Criaturas horrendas perseguem Phillip e o caminho é cheio de obstáculos e enigmas. Uma das características do game é a grande interação com cenário. Como "Half-Life 2", o jogador pode carregar e arremessar os vários objetos espalhados pelo cenário. Mas "Penumbra" expande o conceito, pois há muitos objetos que possuem ações específicas, como a prensa. Para abrir uma porta emperrada, pode-se usar um toco de madeira ou um cano, fazendo uma alavanca. Muitos dos quebra-cabeças de "Black Plague" são assim, realistas e lógicos, obedecendo as leis da física.

Cercado de inimigos e atingido por terror de todos os lados, Philip deve coletar pistas e resolver quebra-cabeças ao mesmo tempo em que luta contra os terrores que assombram sua mente e ameaçam sua sanidade.

O desafio é grande devido a vulnerabilidade do protagonista, enquanto os inimigos são ágeis e inteligentes. Qualquer objeto pode ser utilizado para sua defesa, mas muitos deles apenas lhe dão pouco tempo a mais ou pior, enfurecem os inimigos. Sua melhor chance de sobrevivência é evitar os oponentes ou passar despercebido por eles.

Interação:

O sistema de física permite uma ampla interação com os ambientes. Você pode abrir gavetas, pegar objetos e explorá-los em um ambiente tridimensional. Use todos os recursos para explorar ambientes bizarros e misteriosos, com o desconhecido à espreita em todo canto. Não é necessário ter jogado Penumbra: Overture para encarar o Black Plague, porém, o contexto fica mais compreensível caso você zere o episódio anterior.

Um clima tenso e envolvente:

Além de algumas imagens e ambientes bem característicos, outros fatores contribuem para o clima tenso do jogo. Os sons, por exemplo, que parecem muitas vezes vir de dentro da cabeça de Philip, fazem mesmo o jogador questionar a sanidade do protagonista! Dúvida que aumenta ainda mais quando se encontra um prontuário médico (convenientemente encontrado ao lado do cadáver de um médico) falando a respeito de uma estranha doença que causaria, em primeira instância, desorientação e, posteriormente, paranóia e até mesmo dupla personalidade.
Outro fator interessante é a interação do protagonista com o ambiente. Em várias ocasiões, alguns efeitos deixam bem claro que há algo de errado com Philip, como, por exemplo, quando este experimenta uma visão turva ou fica com a respiração nitidamente alterada. Porém, esses efeitos também acontecem quando o personagem entra em pânico.

Aprendendo um pouco sobre a mecânica do jogo:

Assim que o jogo inicia, tem-se a possibilidade de aprender os movimentos mais básicos através de um tutorial bem simples. Para quem ainda não teve nenhum contato com o sistema de jogo de Penumbra, é uma boa chance de evitar futuras derrapagens em momentos cruciais. É claro que a jogabilidade é muito mais abrangente do que agarrar caixas ou abrir tampas de baús, mas é uma boa forma de se começar (desconsiderando-se o prosaico ambiente de neblina que envolve o tutorial).
Iniciando o jogo propriamente dito, o jogador tem a opção de escolher entre três níveis de dificuldade: easy, normal e hard — cada um recomendado para um nível de jogador, sendo o normal aquele que, segundo o jogo, seria o mais indicado para a maioria.
Como uma abertura para o jogo, há uma espécie de resumo dos acontecimentos de Penumbra: Overture. Philip, o protagonista, cita então alguns eventos não muito agradáveis que enfrentou na sua busca pelas verdades sobre o desaparecimento do seu pai (como a entrada na mina abandonada, os conselhos do estranho Red ou ainda a solidão que experimentou dentro do complexo); tudo muito bem ambientado através de música, imagens e uma boa locução.
Philip então se vê em uma espécie de escritório abarrotado com todo tipo de coisa: desde algumas pilhas até um colchão velho. Esse é um ótimo momento para se experimentar o sistema de jogo de Penumbra. Pode-se abrir e fechar portas e gavetas, arrastar ou até mesmo arremessar contra parede alguns objetos (dependendo do peso, é claro).
Em meio à grande desordem da sala, pode-se encontrar uma morsa e uma moeda velha. De uma forma não exatamente óbvia (o que é um traço bem característico dos puzzles do jogo), é possível utilizar em conjunto essas duas coisas para sair da sala. Vários outros enigmas no jogo seguem esse mesmo esquema: combine uma coisa com outra para interagir com uma terceira; sem dúvida uma ótima característica.


Notas
1. unrar
2. run _COPY.bat
3. Riped Nothing


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